sábado, 12 de fevereiro de 2011

Notícia: Prontuário Eletrônico segue as regulamentações do Conselho Federal de Medicina

A solução ALERT® é direcionada para todos os ambientes de prestação de cuidados à saúde com a capacidade de produzir ambientes clínicos totalmente sem pape. 

Recentemente, a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) de Pernambuco divulgou pesquisa sobre o método de preenchimento de prontuários da cidade de Recife e constatou que 60% estavam incompletos, em branco ou ilegíveis, contrariando o que estabelece o CFM.
A pesquisa analisou 750 prontuários de internação de adultos e crianças em cinco hospitais da capital. Para melhorar esse tipo de situação, as instituições de saúde podem recorrer ao Prontuário Eletrônico, solução de TI que permite a introdução, em tempo real, de toda a informação clínica do paciente, em telas sensíveis ao tato (touch-screen).
A solução operacional oferecida pela ALERT, fornecedora de sistema de informatização de gestão clínica hospitalar, é direcionada para todos os ambientes de prestação de cuidados à saúde com a capacidade de produzir ambientes clínicos totalmente sem papel, respeitando o meio ambiente.
 A solução permite a realização de triagem por meio do Protocolo de Manchester*, com consulta em tempo real aos dados dos pacientes e interação entre as equipes dos profissionais da saúde. O controle ao acesso às informações clínicas do paciente funciona por meio de identificação biométrica dos usuários (impressão digital).
O Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo implantou em dezembro de 2009, o software ALERT® EDIS, com o objetivo de atender as urgências de forma eficiente, reduzindo o tempo de espera e triagem dos pacientes.
O paciente chega ao Pronto Atendimento e recebe uma classificação por urgência identificada por cores – essa informação é passada para o sistema para priorização do atendimento. Posteriormente, os dados são encaminhados para a parte interna do Pronto Atendimento, também com atendimento informatizado. Os registros médicos alimentam o mesmo banco de dados. Todos os processos do sistema são informatizados, exceto a fase final, que compreende no resumo do atendimento gerado em papel, atendendo assim a legislação de guarda e arquivamento do prontuário.
O Hospital da Santa Casa de Misericórdia de Passos (HSCP) além de implantar o ALERT® EDIS, também adquiriu a ferramenta ALERT® ADW, que analisa e trata estatisticamente os dados armazenados. A informatização do hospital faz parte do projeto da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, que visa a organização dos serviços de urgência e emergência do estado, desde sua porta de entrada, por meio da utilização do Protocolo de Manchester para priorização do atendimento, até ao acompanhamento do paciente dentro do serviço, por um processo clínico eletrônico.
Atualmente as soluções da Alert estão presentes em 40 hospitais brasileiros, 7 municípios já adotaram as soluções ALERT® na atenção básica e mais de 3000 instituições de saúde adotaram a solução ALERT® para a triagem de Manchester.
* Protocolo de Manchester – triagem por meio de critérios clínicos utilizada em emergência hospitalar para determinar níveis de urgência de atendimento.
ALERT Brasil - sexta adição ao Grupo de Empresas ALERT, que iniciou suas atividades em dezembro de 1999, em Portugal. Com sede em Belo Horizonte, a empresa comercializa e implementa a suíte ALERT®, destinada a todos os ambientes de prestação de cuidados de saúde, com a capacidade de torná-los completamente livres de papéis. A ferramenta operacional permite que toda informação clínica seja introduzida no sistema em tempo real, por todos os níveis de profissionais da área, por meio de telas touch screen.
O ALERT® permite que instituições de saúde organizem seu fluxo de trabalho, atendendo a seus clientes/pacientes com mais eficiência e segurança. As vantagens clínicas, operacionais e gerenciais do ALERT® já são reconhecidas na Europa, Ásia, América Latina e América do Norte. 

Tania Oliveira Lopes, membro do grupo GEPETE-EEUSP, partilhou esta notícia tendo comentado o seguinte sobre a mesma: 
Veja que interessante esta reportagem! Novamente temos um software no mercado pronto para o uso na área da saúde!
Mais uma vez não há nenhuma menção sobre os dados mínimos que deverão ser implentados por estessoftwares a fim de respaldar uma decisão clínica médica ou de enfermagem....cada vez que vejo isso dá uma dor no coração, pois infelizmente nós enquanto profissionais não conseguimos demonstrar o quão importante fazer parte dos Comitês de regulamentação sobre as tecnologias  utilizadas na saúde.

Nenhum comentário:

Postar um comentário